quarta-feira, 6 de julho de 2011

Hiperatividade no Contexto Escolar












Através das reportagens exibidas pelo Globo Repórter ficou mais fácil entender o que é a hiperatividade e como o cérebro do hiperativo funciona. Agora, é só conferir.

                                                 Créditos: www.redeglobo.com/globoreporter

segunda-feira, 23 de maio de 2011

domingo, 7 de junho de 2009

Lubélia de Paula Souza Barbosa


Meu nome é Lubélia de Paula Souza Barbosa, sua graduada em Pedagogia pelo CES, Pós-graduada em Psicopedagogia Institucional Clínica pela UCB, Pós-graduada em Tecnologias de Informação e Comunicação no Ensino pela UFJF.
Durante minha caminhada rumo ao aprendizado, percebi que a educação é algo complexo e que depende de comprometimento social, político e ético. Entendo a cultura como sendo a marca do desenvolvimento social de um povo, onde a cidadania é o saber exercer seus direitos e deveres através de participação social no meio em que se vive. Tenho como princípio, a ética profissional. Penso, que riqueza e pobreza social são consequências da sociedade de origem capitalista e cabe a nós educadores situar os educandos face as desigualdades que existem e sempre existirão.
Enquanto professora, espero contribuir com qualidade educacional na formação dos alunos, pois o conhecimento é um produto do processo de aprendizagem. Compreendo que, a longo prazo, existem muitas possibilidades de ação da escola sobre a realidade. Privilegiando a elevação da qualidade do ensino, configurando projetos pedagógicos reais, reduzindo a distância entre o discurso e a prática, pensando a educação em consonância com as questões sociais, como algumas escolas já fazem, poderemos contribuir para a formação de um mundo melhor.
De acordo com Bakhtin “Quanto mais “eu” vivo no “nós”, quanto mais consciência, comprometimento com o grupo, mais complexo será o meu mundo interior”.
Neste caminho, a realização profissional ainda é uma expectativa, não uma realidade, mais espero alcançá-la. Contextualizo minha trajetória de vida, formação e trabalho, com a seguinte afirmação de Japiassu (1992p.124):
“Creio que o primeiro dever fundamental do educador consiste em guardar um interesse fundamental pela pesquisa e em despertar no seu educando o espírito da busca, a sede da descoberta, da imaginação criadora e da satisfação fecunda, no domínio do saber. Porque ele é um “agente provocador” e desequilibrador das estruturas mentais rígidas. O essencial é que o educando permaneça sempre em estado de apetite.” E o educador também.